Foto : TEBA Cerca de 1.600 moçambicanos que trabalham nas minas sul-africanas não receberam salários entre 2010 e 2017, mas receberam, segundo a garantia de Teba de que o governo forneceu um dos R$ 5 milhões.
José Carimo, gerente executivo da Teba, agência de recrutamento de mão de obra de mineração na vizinha África do Sul, foi um dos últimos apoiadores do veredicto de imigração no caso Metex de US$ 113 milhões do Departamento de Imigração, um dos réus — - Maria Helena Taipo, Ministra do Trabalho e Segurança Social.
Em nome do Teba em Maputo, Carimo apelou hoje aos meios de comunicação social para esclarecimentos de que, segundo informação divulgada pelo departamento de emprego, os mineiros que não pagam os seus salários há sete anos já podem sorrir de satisfação pelo início dos pagamentos em atraso. mecanismo.
"É importante esclarecer que quem não era pago na época agora é pago. São apenas mais de 1.600 trabalhadores. O processo começou em dezembro e o Ministério do Trabalho e Previdência Social foi adiantado em cerca de R$ 5. Milhões de pessoas perdidas Um deles", disse Carrimo.
A agência de recrutamento esclareceu ainda que está a ser feito um trabalho para garantir a transparência na gestão dos fundos para os trabalhadores moçambicanos na mina sul-africana.
“Como solução para evitar que isso volte a acontecer, a ministra do Trabalho e Previdência Social, Margarida Tarapa, preparou um instrumento a ser assinado, um novo memorando que corrigirá o circuito e otimizará o circuito atual para evitar que isso aconteça no futuro. mesma natureza", disse o representante da Teba.
Até 2005, Moçambique tinha 55.000 nacionais a trabalhar nas minas sul-africanas.
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